Teleorientação e atendimento domiciliar: garantia de tranquilidade para mães e filhos
Quem tem filho pequeno sabe a aflição que é quando uma crise de tosse acompanhada de febre ataca os pequenos. Levar ou não para o hospital? Quando isso acontece em um fim de tarde de chuva, com o trânsito congestionado, a situação complica ainda mais. Foi o que aconteceu com Maria Martins de Castro, mãe do Arthur, de 6 anos. “Ele vinha de uma gripe mal curada e passou a ter febre”, recorda. Conveniada há pouco mais de um ano, Maria preocupou-se ao ver que a temperatura do filho não baixava dos 38,5º. “Ele já não estava comendo e passava o dia deitado.Normalmente ele não pára, é muito agitado”, afirma a mãe. Após a ligação para a Central da Help e o recebimento da teleorientação médica, a unidade chegou à casa de Maria, examinou Arthur e, após 24h do início da medicação, o garoto voltou a apresentar o vigor de sempre. Sobre a comodidade de contar com apoio telefônico e atendimento domiciliar, Maria não tem dúvidas. “Já tive outro plano que era preciso correr para um pronto-atendimento. Como tenho dois filhos, eu teria que me deslocar com duas crianças para uma emergência, o que é uma situação de desconforto para uma mãe”, finaliza.