Help oferece reciclagem sobre AVC, DPOC e IAM
A Help sabe que quando se trata de salvar vidas, é preciso estar em constante evolução e atualização. Assim, na última semana o Centro de Educação Continuada da empresa ofereceu a seus enfermeiros e técnicos de enfermagem um treinamento específico para atendimentos a pacientes com AVC (Acidente Vascular Cerebral), DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) e IAM (Infarto Agudo do Miocárdio). Quem comandou a classe foi Deived Levinski, enfermeiro e supervisor operacional da Help. Ele transmitiu um apanhado de informações importantes sobre conceitos, sintomas e tratamentos para cada um dos três casos. Inciando pelo infarto, Deived - munido de slides ilustrados - repassou a anatomia do coração e suas três camadas: endocárdio, miocárdio e epicárdio, além dos átrios e ventrículos. Os profissionais presentes também receberam informações sobre o significado exato de cada uma das ondas presentes no exame ECG (eletrocardiograma) e orientações sobre ocorrências de IAMCSST (infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST), IAMSSST (infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST) e angina. Deived também ressaltou a importância de, no momento de atender a emergência, atentar para fatores de risco como a genética do paciente, histórico de colesterol elevado, tabagismo, hiperglicemia, obesidade e depressão. O enfermeiro relembrou os principais sintomas que devem ser levados em consideração, como dor epigástrica ou no externo com irradiação para o ombro e mandíbula, suor intenso, palidez, náuseas, tontura, taquicardia e dispneia (respiração rápida e curta). Ele também deu uma orientação importantíssima: “Nos casos de dor torácica, sempre coloquem o paciente em repouso”. Sobre o AVC, que hoje também é chamdo de AVE (Acidente Vascular Encefálico), foram abordados os dois tipos da doença, o isquêmico e o hemorrágico. “De cada 100 ocorrências de AVC, 80 são isquêmicos”, explicou Deived. Além de passar todos os procedimentos de identificação dos sintomas e tratamento, ele também ressaltou fatores de risco como pressão alta, tabagismo e consumo excessivo de álcool. Completando uma noite de reciclagem e troca de informações importantes para toda a equipe, foram passadas também informações sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, mal que atinge 20% dos adultos tabagistas. Entre as DPOCs de maior ocorrência estão os casos de bronquite crônica, enfisema pulmonar e asma. Um dos presentes no treinamento foi o enfermeiro Diogo Correia, da Help de Florianópolis. “O conteúdo foi excelente e o material muito didático. Com a parte visual, fica muito mais fácil compreender e prevenir os acidentes com nossos pacientes. Esses casos explicados aqui hoje são os que mais atendemos, então é importante se reciclar sempre”, disse Diogo.