Enfermagem que cuida e ouve: conheça Jackson, da Help Fpolis
Jackson Adalberto da Rocha é um dos técnicos de enfermagem da equipe da Help. Na empresa há cinco anos, ele enveredou para o setor da saúde depois de uma decepção com um antigo trabalho no setor da construção civil. “Também trabalhei um tempo no comércio, mas após conversar com uma ex-cunhada, decidi voltar a estudar e escolhi o curso de Técnico em Enfermagem”, recorda. Para ele, as antigas ocupações eram meros empregos e a Enfermagem se tornou sua vocação e uma profissão de verdade. Ele, que também trabalha em um hospital de Florianópolis, diz que a rotina na Help é totalmente diferente. “Aqui é necessário ter essa noção de equipe. E também é preciso estar bem apresentado e manter uma conduta correta, pois entramos na casa das pessoas todos os dias. Tem cliente que oferece comida, gorjetas... O correto é não aceitar jamais”, orienta. Sobre o cotidiano nas ambulâncias, ele ressalta que o trabalho não consiste em apenas atender, mas estabilizar o paciente e, quando necessário, removê-lo até o hospital de referência. “Há dias em não há um horário tão fixo para almoçar mas eu não vou morrer se ficar comer um pouco mais tarde. Essa é nossa rotina. Já o paciente, se houver demora no atendimento, pode perder a vida”, lembra o técnico. Segundo ele, salvar vidas é uma satisfação sem igual. Tamanha dedicação, além de cativar clientes, acabou inspirando uma jovem a seguir a mesma profissão. “Tratamos o avô dela e, dias depois, o encontrei e ele me contou que ela decidiu estudar Enfermagem depois do atendimento que demos a ele. Isso não tem preço”, conta orgulhoso. Aliás, para Jackson o ofício da Enfermagem vai além de medicar e tratar. “É preciso cuidar, ter empatia, dar atenção, saber ouvir e saber opinar. Uma hora ou outra pode ser qualquer um de nós a precisar de socorro e todo mundo quer ser tratado bem, de maneira humana”, finaliza Jackson.